A definição do novo técnico, primeiro passo do planejamento do Fluminense para 2014, está próxima de um desfecho. Embora ainda não tenha assinado contrato, Renato Gaúcho se reuniu com Celso Barros, presidente da patrocinadora, na noite de quinta-feira, e deixou seu retorno ao Tricolor alinhavado.

O ex-treinador do Grêmio, que não renovou com o clube gaúcho porque sua pedida foi considerada alta (R$ 550 mil) sempre foi o nome da preferência do patrocinador. Na tentativa de evitar que a vontade do investidor prevalecesse mais uma vez (e gerasse novo desgaste com sua base política), o presidente Peter Siemsen buscou alternativas: Ney Franco, do Vitória; Cristóvão Borges e até Tite foram cotados.

Peter, que tomou posse para o novo mandato nesta sexta, estava com o telefone desligado. Segundo a assessoria de imprensa do clube, o novo diretor de futebol, Felipe Ximenes, ainda não está atendendo jornalistas. Já o empresário do técnico, Gerson Oldemburg, não quis comentar o assunto.

— Não posso falar muita coisa. Se houve algum acerto eu não estou sabendo — afirmou o agente.

Embora o Fluminense só vá ter certeza de que irá disputar a Série A após novo julgamento no STJD, na próxima sexta, a diretoria não quer esperar tanto tempo para anunciar o novo técnico. Sem um comandante, o planejamento está sendo tocado em marcha lenta.

 

De certo, apenas que Edinho (já anunciado pelo Grêmio), Rhayner (dispensado antes da última rodada), Felipe, Anderson e Marcelinho estão fora, e que Conca está de volta. O argentino chega na segunda-feira.